Timothee Chalamet vai partir seu coração e depois devorá-lo em seu novo filme de terror romântico canibal chamado Bones and All. A produtora MGM revelou um novo trailer do filme, que conta uma história de amadurecimento distorcida, mas estranhamente romântica. A prévia abre com Maren (Taylor Russell) e sua nova amiga, que estão pintando as unhas e relaxando durante uma festa do pijama. Deitadas uma ao lado da outra, Maren agarra a mão da amiga em um gesto aparentemente íntimo, antes de morder o dedo. A cena se transforma em caos quando sua amiga grita e tenta lutar contra Maren, antes que Maren saia correndo pela porta da frente e desapareça. A segunda metade do trailer mostra vislumbres de Maren lutando para lidar com sua fome por carne humana, antes de conhecer o sonhador Lee (Chalamet), que é um jovem serial killer que se apaixona por Maren e compartilha sua afinidade com o canibalismo. A parte final do trailer mostra Maren e Lee fugindo pela América da era Reagan, enquanto evitam a lei enquanto atacam presas desavisadas. Eles também parecem encontrar outro canibal, um homem mais velho chamado Sully (Mark Rylance), que tem a incrível capacidade de cheirar carne a mais de 800 metros de distância.
Em um ponto do trailer, Sully dá o aviso sinistro: "Eu vim procurando por você. Eu cheirei você. E eu tenho regras: nunca coma outro comedor”. Bones And All, que teve sua estreia no Festival de Cinema de Veneza deste ano, com aclamação retumbante da crítica, com os críticos citando sua brutalidade sangrenta e história de amor íntima fundamentada pela performance de Russell. Baseado no romance de mesmo nome de Camille DeAngelis, que conta uma história de amor canibal que segue dois enquanto navegam pelo primeiro amor, luxúria e seu apetite mútuo por consumir carne humana. Falando no festival, Chalamet disse: “Foi um alívio interpretar personagens que estão lutando com um dilema interno sem a capacidade de acessar o Reddit, Twitter, Instagram ou TikTok e descobrir onde eles se encaixam”. Falando sobre o filme, o diretor italiano Luca Guadagnino disse: “Há algo sobre os desprivilegiados, sobre as pessoas que vivem à margem da sociedade, que me atrai e me toca. Quero ver onde estão as possibilidades para eles, enredados na impossibilidade que enfrentam. O filme é para mim uma meditação sobre quem sou e como posso superar o que sinto, especialmente se for algo que não posso controlar em mim mesmo. E por último, e mais importante, quando poderei me encontrar no olhar do outro?”.