Sabemos que vivemos momentos muito complicados se pensarmos na Covid-19 e a morte de pessoas negras, mas esse mês também é marcado pela comemoração, pois em 1969 aconteceu o movimento em StoneWall, que traçou os parâmetros do movimento LGBTQIA+. Há mais de 40 anos, essa parte da população vem conquistando seus direitos e ocupando os espaços, desde a política até o marketing. Dessa forma, há alguns anos, as marcas começaram a se adaptar para se mostrar mais inclusivas, principalmente no mês do orgulho.
Gostaria de lhe apresentar, com exclusividade, a pesquisa feita pela Socialbakers, líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, sobre como as marcas estão impulsionando seus negócios no mês LGBTQIA+ e se mostrando, cada vez mais, inclusivas.
Devido ao impacto duradouro da pandemia, é seguro dizer que o #pride aparecerá com muito mais destaque esse ano. Enquanto mais de 2 milhões de pessoas se juntaram ao desfile em Nova York, no ano passado. O Brasil organiza a maior parada LGBTQIA+ do planeta, que esse ano ocorreu digitalmente.
Todavia, vale ressaltar que o BrasIl é o país que mais assassina pessoas LGBTQIA+ no mundo, sendo responsável por 40% da violência anual cometida, mesmo que o casamento entre pessoas do mesmo sexo e gênero seja reconhecido por todo o Brasil, desde maio de 2013.