Crítica | Truth Be Told


Poppy Parnell (Octavia Spencer) é dona de um podcast baseado em crimes reais. Quando ela é convidada a investigar o caso do serial killer Warren Cave depois de 20 anos, um homem que ela já havia incriminado, percebe que pode ter ajudado a prender um homem inocente.


Poppy Parnell decide voltar ao caso na forma de um podcast que se torna o pontapé inicial da trama, 20 anos depois, o podcast de Parnell está revendo o testemunho da principal testemunha do caso filha de Chuck Buhrman, e ela tem grandes dúvidas se realmente Warren Cave é culpado e decide ir atrás de pistas.


Poppy é uma investigadora nata e seu primeiro paço é começar a observar a família de Cave onde sua mãe está com uma doença terminal e sonha em ver o filho livre (Elizabeth Perkins) e o pai policial (Brett Cullen), certamente está escondendo alguns segredos por testemnhar contra o filgo sobre o assassinato e Poppy olha para as filhas gêmeas da vítima, ambas interpretadas por (Lizzy Caplan), que também estão encobrindo suas próprias cicatrizes. 


Cave já não é mais adolescente e agora é neonazista endurecido pela prisão, Parnell na primeira visita fica um pouco abalada por ser negra e estar ajudando um nazista, mas se sente obrigada em ajudar a provar a inocência de Cave.


A série consegue fazer você se conectar com a trama desde os primeiros minutos, a atuação de Octavia Spencer é perfeita exatamente o que o programa precisa, sincero e determinado.

 

 O podcast é o foco principal mas acaba ficando de lado com tantas sub tramas, e a história se esforça para encontrar algo interessante para o drama e durante todos os episódios apresenta fatos que te faz pensar em vários suspeitos. 

A série completa está disponível na Apple TV+

Nota ★★★ 3.5/5




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