O Ballet de São Petersburgo no Gelo apresenta o espetáculo “O Lago dos Cisnes”, no Teatro Bradesco, para uma curta temporada em março. A companhia foi a primeira no mundo a colocar no palco grandes clássicos, com trajes originais e toda a produção que um espetáculo de ballet clássico necessita, sendo o seu diferencial a pista de gelo, instalada no cenário do teatro. Os ingressos custam entre R$70,00 e R$400,00 e podem ser adquiridos no site uhuu.com ou bilheterias dos Teatros Opus e Bradesco.
A montagem do Ballet no Gelo de São Petersburgo exige condições e espaços técnicos específicos, além de condições especiais em termos de transporte e serviço técnico. No entanto, os avanços tecnológicos deram a possibilidade de realizar o show em praticamente qualquer cenário. Este espetáculo extraordinário nos transporta para contos de fadas e se comunica com o público de toda a família, sem barreiras linguísticas.
Os bailarinos da companhia fazem parte de um grupo seleto de atletas olímpicos e patinadores premiados pela Europa. No elenco, campeões mundiais e olímpicos como Ludmila Beloussova e Protopopov Oleg se apresentam com o Ballet de São Petersburgo no Gelo. Além deles, a campeã de patinação artística mundial e olímpica, Ludmila Smirnova também acompanha o elenco. A escola une a habilidade e a espontaneidade do bale artístico sobre o gelo – uma especialidade dos artistas russos.
O Ballet de São Petersburgo no Gelo foi fundado em 1967 por Konstantin Boyarsky. A direção artística da escola fica a comando do ex-solista do Ballet Mariinsky, Konstantin Rassadin. O diretor musical da escola, Leo Korkhin, também é um dos co-fundadores do ballet, e já atuou na Orquestra Acadêmica Sinfônica da Sociedade Filarmônica de São Petersburgo.
Desde 1995, o Ballet de São Petersburgo no Gelo tem se apresentado em teatros e casas de ópera, com obras famosas de Tchaikovsky, como A Bela Adormecida, O Lago dos Cisnes, O Quebra-Nozes e Cinderela. As produções são produzidas pelo principal coreógrafo da Rússia, Konstantin Rassadin. Nos últimos cinco anos, essas produções já foram levadas para países da Europa, América do Norte, Ásia e América do Sul.