Tributo aos clássicos musicais americanos, Um Dia na Broadway faz temporada no Teatro Bradesco a partir de 4 de outubro.


Tributo aos famosos musicais americanos, o musical Um Dia na Broadway - que conta com números aéreos, levitação, efeitos especiais e um palco giratório para dar movimento às cenas - reestreia no dia 4 de outubro, sexta-feira, no Teatro Bradesco. Na curta temporada com apresentações sextas e sábados, às 21 horas, e domingos, às 19 horas, a montagem recria com tecnologia a atmosfera do bairro nova-iorquino.

Em estilo grandioso, a abertura com 20 bailarinos ao som da orquestra ao vivo (em português) é um convite para se deixar envolver pelo universo dos musicais e o encantamento da Big Apple. São 32 pessoas em cena, entre atores, cantores,  bailarinos, músicos e técnicos. O espetáculo tem direção-geral do italiano radicado no Brasil Billy Bond. Ele assina a dramaturgia com Andrew Mettine e a direção musical e arranjos com Villa. A direção de cena ficou a cargo de Marcio Yacoff, e a coreografia foi criada por Italo Rodrigues. Andréa Oliveira responde pela produção. O musical Um Dia na Broadway é uma produção viabilizada em parceria com a Opus, empresa do ramo de entretenimento que mantém nove casas de espetáculos no Brasil.

Esta é a terceira temporada do musical na cidade, desde a estreia em outubro de 2017. Nas atualizações da montagem, o encenador optou por introduzir dois personagens na trama. Agora sem filhos, o casal Mário (Alvinho de Padua) e Rita (Titzi Oliveira) viaja a Nova York acompanhado de seus pais viúvos. Em meio às inúmeras atrações oferecidas pela cidade, os quatro decidem conhecer os musicais em cartaz na Broadway. Assistem, então, a trechos de clássicos como Priscilla (ao som de It’s Raining Men), Evita (Don’t Cry for me Argentina), Grease (Summer Night), Mamma Mia (Dancing Queen), Cats (Memories), Chicago (All That Jazz),  Les Miserable (One Day More) e Mary Poppins (Supercalifragilistic), além de Hair, O Fantasma da Ópera e A Bela e a Fera. “A ideia básica foi juntar os dez grandes musicais, com réplicas de figurinos e cenários das suas cenas mais famosas, prestando uma homenagem a Cohan, que inventou esse tipo de espetáculo. Nossa produção agrada quem conhece e ama Nova York e aqueles que nunca estiveram por lá”, fala o diretor Billy Bond.
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