Crítica | Sintonia, série original idealizada por KondZilla


Sintonia, série original idealizada por KondZilla em parceria com Guilherme Quintella e Felipe Braga. Ao som de funk, o vídeo mostra os três amigos de infância Nando (Christian Malheiros), Doni (MC Jottapê) e Rita (Bruna Mascarenhas), nascidos e criados na periferia paulistana, cada uma na sua caminhada, atrás de seus sonhos. Mas, na favela, nada é fácil e a qualquer momento tudo pode mudar nesse rolê.


Produzida pela Losbragas para Netflix, Sintonia contará com seis episódios de 40 minutos em sua primeira temporada. A série foi escrita por Guilherme Quintella, Duda Almeida e Thays Berbe, contando com Pedro Furtado como roteirista-chefe. A produção é de Rita Moraes, Felipe Braga e Alice Braga. Felipe Braga também atua como produtor executivo criativo. O show foi dirigido por Johnny Araújo e KondZilla.


Sintonia integra a diversa lista das séries originais brasileiras da Netflix incluindo 3%, O Mecanismo, Samantha!, Super Drags, Coisa Mais Linda, o recém-lançado O Escolhido, e as ainda inéditas Cidades Invisíveis, Ninguém Tá Olhando, Irmandade, Onisciente, Spectros, Futebol, Reality Z e Boca a Boca.


Sintonia, conta a historia de três amigos com grandes sonhos, mas com destinos diferentes, temos um que sonha em ser cantor de Funk onde passa por grandes desafios durante o inicio da carreira, ele lança uma musica onde uma produtora acaba roubando a musica sem autorização, onde acaba ajudando no crescimento do tal.



Os outros amigos tem uma vida oposta ligada ao crime das favelas onde é envolvido com o trafico, o legal de sintonia é que as favelas foram relatadas as de SP, temos uma mudança de vida em um dos personagens onde Rita ao ver sua amiga presa acaba escolhendo largar essa vida do crime e se filia a uma igreja enquanto um está querendo seguir seu sonho na musica e uma mudando de vida um está cada vez mais envolvido no crime.


Nota | ★★★ 2.5 / 5 





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