Crítica | Annie, o musical


Annie, o musical "por excelência, um dos maiores exemplos de entretenimento da família na Broadway, estreou pela primeira vez em São Paulo no Teatro Santander. Baseado na história em quadrinhos de Little Orphan Annie (" Annie, a Pequena Órfã ") Harold Gray, a superprodução traz Ingrid Guimarães, Miguel Falabella, Sara Sarres, Cleto Baccic e grande elenco para a temporada de São Paulo.


O enredo gira em torno da pequena Annie, uma menina de 11 anos que vive em um orfanato dirigido pela hilária e desleixada Sra. Hannigan, interpretada por Ingrid Guimarães. Depois de tentar fugir para encontrar seus pais, que ela acredita estar vivo, e adotar o cachorro Sandy, é trazido de volta ao local e acaba sendo escolhido para passar o Natal na mansão do milionário Oliver Warbucks, no papel de Miguel Falabella. Annie se aproxima do homem rude e solitário, subvertendo sua vida cotidiana, aproximando-o dos valores de amizade, compreensão e amor.


"Annie" estreou na Broadway em 1977 e ganhou seis Tony Awards, incluindo Melhor Musical. O espetáculo é um fenômeno mundial, tendo sido produzido em mais de 40 países e a história ganhou as telas de cinema três vezes em 1999, 1982 e 2014. No Brasil, "Annie the Musical" tem 25 números musicais e envolve a participação de 210 profissionais. O show, apresentado no Brasil sob licença da Music Theater International, conta com músicas de Charles Strouse, letras de Martin Char nin e libreto de Thomas Meehan.

Uma LINDA adaptação de se emocionar e encher os olhos de lagrimas durante o musical pude perceber como as crianças é o futuro do teatro, desde pequenas já estão neste mundo magico e fazendo trabalhos melhores que adultos.

Nota do Musical | ⭐⭐⭐⭐⭐ 4.5 | 5
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