Crítica | 10 Segundos para Vencer.


O filme revela a incrível trajetória Éder Jofre, que desafia seus próprios limites até conquistar seu primeiro cinturão de ouro, em 1961, nos Estados Unidos. Depois de cinco anos de glória, defendendo o título sem nunca ter sofrido um nocaute, em 1966 ele decide parar de lutar para levar uma vida comum, longe dos ringues, mas perto da mulher, Cida, e dos filhos pequenos. A paixão pelo esporte leva Éder a voltar a treinar e, mesmo após um longo período parado, ele recupera a antiga forma e conquista mais um cinturão de ouro, em 1973, aos 37 anos. O elenco também conta com Sandra Corveloni (Angelina, mãe de Éder), Ravel Andrade (Doga, irmão) e Kelli Freitas (Cida, esposa).


“É uma história de amor entre pai e filho – e de um herói nacional, que muitos brasileiros não conhecem”, diz José Alvarenga. Éder nasceu em São Paulo, em 1936, e abriu mão do sonho de trabalhar com desenho e arquitetura para seguir a tradição da família de pugilistas. Seu pai, o argentino José Aristides Jofre (1907-1974), conhecido como Kid Jofre, foi um respeitável boxeador, mas se destacou mesmo como o incansável treinador de Éder. “Ele era muito, muito austero, nos períodos de preparação para as lutas. A ternura paterna se revelava só depois que acabava o trabalho no ringue, de forma comovente, como nos momentos em que Kid beijava as feridas do filho logo após uma vitória”, comenta Alvarenga.


O filme é bem produzido as cenas de lutas me fez me sentir na arena eu gostei do filme o roteiro foi bem feito e os atores nem digo. 
10 Segundos Para Vencer” A estreia nacional está marcada para o dia 27 de setembro.


Nota do Filme | ⭐⭐⭐⭐ 4 | 5 


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